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História

A família Osório de Vasconcelos Jardim Gonçalves chegou a Quinta da Azenha guiada por memórias e raízes. A encosta de Monserrate fazia lembrar a Maria d’Assunção os vales e montes e Távora-Varosa, enquanto a proximidade do mar, os penedos de Colares e as montanhas da Serra de Sintra remetiam Jorge para a à Madeira, onde nasceu. Na Quinta da Azenha fizeram a usa nova casa, de rés-do-chão, aberta para o jardim, qual casa no Monte, na Madeira, e foi o ponto de reencontro dessas origens.

Um amor por Colares.

Assunção e Jorge partilharam mais do que um amor por Colares: herdaram uma tradição vitivinícola. Os Osório de Vasconcelos em Mondim da Beira e os Jardim Gonçalves na Madeira cultivaram vinhas durante gerações. Inspirados por essa herança, transmitiram esse legado aos seus cinco filhos. 

Assim nasceram os vinhos Infinitude.

Uma homenagem às raízes, projectada para as próximas gerações. As nobres castas Merlot e Pinot Noir foram instaladas, na Quinta da Azenha, nos finais dos anos noventa do século passado. Conforme alguns autores, as videiras francesas poderão não ser estranhas à região, tendo sido introduzidas na região pelo Rei D. Afonso III, após a estada em França, como Conde de Bolonha. 

Qualidade do que é in.fi.ni.to.

O destino dos primeiros vinhos foi para fruição da família e amigos. Entre apreciadores e conhecedores, a qualidade e a tipicidade eram evidentes e, assim, o projeto Infinitude foi sendo ponderado, desenhado e, finalmente, formalmente apresentado, com o lançamento dos primeiros vinhos ao público em 2017.